O judo paraolímpico estreou nos Jogos de Seul em 1998, sendo disputado apenas por homens, só em Atenas (2004), que a as mulheres estrearam na modalidade. O esporte segue as mesmas regras do judô convencional, porém, passando por algumas adaptações como: a pegada já é estabelecida entre os atletas antes do início do combate, e quando eles perdem o contanto um com o outro, a luta é interrompida pelo árbitro. O competidor que sair da área de combate não pode receber punição.
Os judocas são divididos em três categorias oftalmológicas:
B1 - Cego
B2 – Percepção de vulto
B3 – Definição de imagem
A IBSA (Federação Internacional de Esporte para Cegos) é a responsável pela organização do judo paraolímpico. A organização rege o esporte em consonância com a IJF (Federação Internacional de Judô) e o IPC – Comitê Paraolímpico Internacional.
Os judocas são divididos em três categorias oftalmológicas:
B1 - Cego
B2 – Percepção de vulto
B3 – Definição de imagem
A IBSA (Federação Internacional de Esporte para Cegos) é a responsável pela organização do judo paraolímpico. A organização rege o esporte em consonância com a IJF (Federação Internacional de Judô) e o IPC – Comitê Paraolímpico Internacional.
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