O tiro ao alvo é uma modalidade desportiva que envolve teste de precisão e velocidade no manejo de uma arma de fogo ou ar comprimido. A prática dessa modalidade requer treino e disciplina. É indispensável o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) como óculos e protetor auricular.
Todas as normas são reguladas pela ISSF (International Shooting Sport Federation) organismo internacional sediado na Alemanha.
Tiro nos Jogos Olímpicos
O número de provas de tiro ao alvo já variou bastante ao longo dos jogos. Foram 21 modalidades em 1920 e apenas duas em 1932. Nenhuma foi disputada em 1928.
Três provas para mulheres foram introduzidas em 1984. Antes disso, elas disputaram pela primeira vez em 1968, mas em competições masculinas.
Três provas para mulheres foram introduzidas em 1984. Antes disso, elas disputaram pela primeira vez em 1968, mas em competições masculinas.
A primeira mulher a ganhar uma medalha no tiro chamava-se Margaret Murdock, em 1976, com carabina de três posições.
O tenente do exército brasileiro Guilherme Paraense foi o primeiro praticante do país a ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, conseguida nos Jogos de Antuérpia 1920, na modalidade tiro rápido. Durval Guimarães representou o Brasil em cinco olimpíadas consecutivas.
O tenente do exército brasileiro Guilherme Paraense foi o primeiro praticante do país a ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, conseguida nos Jogos de Antuérpia 1920, na modalidade tiro rápido. Durval Guimarães representou o Brasil em cinco olimpíadas consecutivas.
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