O boxe ou pugilismo é uma arte marcial e desporto de combate que usa apenas os punhos, tanto para a defesa como para o ataque. A palavra deriva do inglês "to box", que significa "bater", ou "pugilismo" ("bater com os punhos"), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.
Essa arte é modernamente chamada de "pugilismo", que tem origens diversas como, no latim, em pugil, que significa "lutador com cestus" (que eram um conjunto de correias de couro, placas de ferro e chumbo que guarneciam os punhos dos lutadores romanos da antiguidade), ou em "pugillus", que significa "punho fechado", em forma de soco.
Luta de boxe profissional
Populares na Inglaterra nos séculos XVIII e XIX, as lutas de boxe com as mãos descobertas eram brutais. O desporto foi reformado em 1867, com as regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos e o uso de luvas. Entraram em vigor em 1872.
O boxe foi primeiramente considerado desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada. Porém, quando ressurgiram as Olimpíadas da Era Moderna, o COI não admitia a inclusão do boxe por não achar o desporto condizente com o clima de confraternização entre os atletas.[1]. O boxe foi incluído como demonstração na Olimpíada de 1912 em Estocolmo, só se tornando um desporto olímpico moderno na Olimpíada de 1920 em Antuérpia.
O boxe tailandês descende de uma arte marcial chamada muay thai, que incorporou regras e movimentos do boxe inglês, os golpes dados com os punhos são praticamente os mesmos, porém em uma luta de muay thai é permitido usar os cotovelos, os joelhos e as canelas para golpear os adversários.
O boxe profissional possui dez ou doze rounds no máximo.
Golpes
Combate de boxe
Jab: Golpe frontal com o punho que está a frente na guarda. Embora seja geralmente usado para afastar o oponente ou para medir a distância, ele pode nocautear.
Directo: Golpe frontal com o punho que está atrás na guarda. É um golpe muito rápido e forte.
Cruzado Cross: Tão potente quanto o Directo, porém o alvo é a lateral da cabeça do adversário. O cruzado termina seu movimento com o braço esticado.
Upper: Desferido de baixo para cima visando atingir o queixo do oponente.
Hook ou gancho (em português): Golpe desferido em movimento curvo do punho, atingindo lateralmente, dificultando a defesa do oponente. Difere do Cruzado pela distância que é aplicado (próximo e contornando a guarda adversária). O Hook termina seu movimento com o braço flexionado.
Knock out
O knock out (KO), aportuguesado para "nocaute", ocorre quando um dos lutadores fica incapacitado de continuar lutando. Seja por estar desmaiado, muito ferido ou visivelmente atordoado. Caso o lutador esteja nocauteado mas ainda esteja em pé, o juiz pode interromper a luta dando a vitória ao adversário.
Golpes baixos
Os golpes baixos são os aplicados abaixo da cintura e não são permitidos no boxe. Se o outro adversário bater em uma dessas partes, o mesmo será advertido e, na reincidência, poderá ser eliminado, a critério do árbitro. Os golpes permitidos são os aplicados na parte frontal do adversário, como no rosto e no abdómen.
Sparring
Sparring é o pugilista que ajuda o outro a treinar, e quase sempre são de óptimos níveis. Treina os grandes pugilistas, ajudando-os a desenvolver seu potencial de golpes. Após ser sparring alguns deles profissionalizam-se. Antes de seu retorno aos ringues, Mike Tyson enfrentou (e nocauteou brutalmente) dezoito sparrings. Um deles seguiu numa maca para o hospital. Larry Holmes já foi sparring de Muhammad Ali. Oscar de La Hoya já foi sparring de Julio Cesar Chavez, e Riddick Bowe, de Evander Holyfield.
Pugilistas famosos
Damarco, o Dinita
Rocky Marciano
Muhammad Ali
George Foreman
Joe Frazier
Lennox Lewis
Evander Holyfield
Mike Tyson
Oscar de La Hoya
Teófilo Stevenson
Santa Camarão
Sugar Ray Leonard
Roberto Durán (Mano de Piedra)
Éder Jofre
Julio César Chávez
Rubin "Hurricane" Carter
A Natação
A natação popular vem desde a Grécia e Roma, quando os soldados exerciam essa prática de exercício, por causa dos movimentos completos, simples e divertidos, podendo ajudá-los na recuperação terapêutica e atrofia muscular. Na época o homem que não sabia nadar era considerado um individuo que não tinha educação. Em 1839 o inglês J. Arthur Trudgen, ao aplicar observações que fizera com os nativos da América do Sul, o movimento das pernas, porém, era parecido com golpe de tesoura, que evoluiu quando outro inglêas, Frederick Cavill, emigrando para Austrália, observou que os indigenas nadavam com as pernas ajeitadas em plano vertical a superfície da água. Adotou o estilo (crawl australiano), com o qual seu filho Richard, em 1900, bateu o recorde mundial das cem jardas.A natação moderna, como esporte, começa no fim do século XIX, na Europa em torneios isolados e campeonatos nacionais. A partir de 1900, a França organiza provas com participação de franceses, ingleses, holandeses, australianos, suecos, austriacos, alemães e belgas. É praticada em campeonatos mundiais a cada quatro anos.A Natação enquanto desporto tem início no Japão, no século XVIII, mas a natação começa em Londres em 1837, com o surgimento de cursos e provas organizadas pela National Swimming Association.O primeiro campeonato da modalidade realiza-se em Sydney, tornando-se a Natação um desporto olímpico em 1896 nos Jogos de Atenas. A partir de 1908 as provas passam a disputar-se em piscina.Estilo livre
Nessa modalidade o nadador pode optar pelo estilo que preferir. Na prática o estilo usado com mais freqüência é o crawl, em que o atleta nada de peito voltado para o fundo da piscina e move os braços, paralelamente ao corpo, num movimento rotativo (quando um braço avança o outro recua), enquanto bate as pernas, também alternadamente. O estilo livre compete-se em distâncias de 50m, 100m, 200m, 400m, 800m e 1500m.
Estilo costas
O estilo costas tem uma técnica semelhante ao crawl, excepto que é praticado com as costas voltadas para o fundo da piscina. O estilo costas compete-se em distâncias de 50m,100m e 200m.
Estilo peito/bruços
No estilo bruços (ou peito) o atleta nada de peito voltado para o fundo da piscina, movendo os braços simultaneamente, "puxando" a água da frente para trás e ao mesmo tempo abre e fecha as pernas também sincronizadas. O estilo bruços compete-se em distâncias de 50m, 100m e 200m. Bruços ou de peito é o mais antigo dos estilos de natação de competição. Já no século XVI, havia uma maneira de nadar com os movimentos dos braços parecidos com o atual nado de peito. Naquele período, no entanto, os pés ainda eram batidos alternadamente (igual a um pontapé). Desse método é que originou o nado de peito. Em 1798, o nado de peito já era o estilo mais praticado em toda a Europa
Estilo borboleta/mariposa
No estilo mariposa (ou borboleta) o nadador está também de peito voltado para o fundo da piscina, rodando os braços lateral e simultaneamente e batendo as pernas juntas. O estilo mariposa compete-se em distâncias de 50m, 100m e 200m.
Estilo medley
Nestas provas os nadadores têm de nadar todos os quatro estilos alternadamente, em uma seqüência que é:
Nessa modalidade o nadador pode optar pelo estilo que preferir. Na prática o estilo usado com mais freqüência é o crawl, em que o atleta nada de peito voltado para o fundo da piscina e move os braços, paralelamente ao corpo, num movimento rotativo (quando um braço avança o outro recua), enquanto bate as pernas, também alternadamente. O estilo livre compete-se em distâncias de 50m, 100m, 200m, 400m, 800m e 1500m.
Estilo costas
O estilo costas tem uma técnica semelhante ao crawl, excepto que é praticado com as costas voltadas para o fundo da piscina. O estilo costas compete-se em distâncias de 50m,100m e 200m.
Estilo peito/bruços
No estilo bruços (ou peito) o atleta nada de peito voltado para o fundo da piscina, movendo os braços simultaneamente, "puxando" a água da frente para trás e ao mesmo tempo abre e fecha as pernas também sincronizadas. O estilo bruços compete-se em distâncias de 50m, 100m e 200m. Bruços ou de peito é o mais antigo dos estilos de natação de competição. Já no século XVI, havia uma maneira de nadar com os movimentos dos braços parecidos com o atual nado de peito. Naquele período, no entanto, os pés ainda eram batidos alternadamente (igual a um pontapé). Desse método é que originou o nado de peito. Em 1798, o nado de peito já era o estilo mais praticado em toda a Europa
Estilo borboleta/mariposa
No estilo mariposa (ou borboleta) o nadador está também de peito voltado para o fundo da piscina, rodando os braços lateral e simultaneamente e batendo as pernas juntas. O estilo mariposa compete-se em distâncias de 50m, 100m e 200m.
Estilo medley
Nestas provas os nadadores têm de nadar todos os quatro estilos alternadamente, em uma seqüência que é:
Ténis
O Ténis é um desporto de origem britânica, disputado em courts/quadras geralmente abertos e de superfícies sintéticas (Australia Open), cimento (US Open), saibro (Roland Garros), ou relva (Wimbledon). Participam no jogo dois oponentes ou duas duplas de oponentes, podendo ser mistas (homens e mulheres) ou não. A quadra é dividida em duas meia-quadras por uma rede, e o objetivo do jogo é rebater uma pequena bola para além da rede (para a meia-quadra adversária) com ajuda de uma raquete.
Raquete
Em 1583, surge a primeira raquete com encordoamento vertical, como as de hoje, em substituição ao transversal. A raquete desenvolvida pelo neerlandês Mitelli, em 1675, tem o cabo mais longo em relação à área de impacto. O aparecimento da raquete com cabo liso, em 1891, ajuda a evitar as habituais torções no pulso.
No fim do século XIX, acontece uma grande revolução no formato: o lançamento dos primeiros modelos ovais. A área de batida das bolas também se renova. Os minúsculos quadrados do encordoamento multiplicam-se. Inspirada em instrumentos musicais italianos, a raquete de 1930 é apresentada com um novo desenho.
Esse desenho ficou conhecido por ter uma aparência de "panelões", raquetes com cabo metálico e área de impacto maior para facilitar o jogo. Hoje em dia, a raquete mais moderna tem a abertura na armação que reduz a resistência do ar, a área de batida é menor e a corda mais fina.
Para marcar um ponto é preciso que a bola toque no solo em qualquer parte dentro da quadra adversária, fazendo com que o adversário não consiga devolver a bola antes do segundo toque, ou que a devolva para fora dos limites da outra meia-quadra. O desporto assim possui aspectos de ataque (rebater bem a bola, dificultando a devolução do adversário) e defesa (bom posicionamento em quadra, antecipação do lance adversário etc).
O ténis possui um intricado sistema de pontuação, que subdivide o jogo em games/jogosPE e sets/partidasPE. Grosso modo, um game é um conjunto de pontos e um set é um conjunto de games. Cada game tem um jogador responsável por recolocar a bola em jogo: fazer o serviço ou sacar. No ténis de competição, é comum que o jogador que serve fature o game, já que tem a vantagem do ataque e dita o ritmo do jogo. Desta forma, uma das estratégias de jogo é tentar inverter esta vantagem durante a troca de bola ou durante a defesa fazer com que o adversário, através de erros, perca os games em que está sacando. Ganha o jogoPB/encontroPE aquele que atingir um número de sets pré-definido - geralmente 2 sets, sendo de 3 sets para os grandes torneios masculinos.
Linguagem do desporto
Ace / Ás - Saque que, bem colocado ou batido com muita eficácia, não dá chance ao adversário de pegar a bola na tentativa de resposta.
Approach / Aproximação - O approach é o golpe que propicia ao tenista que o executou chegar à rede para tentar um voleio.
Backhand - Pancada de esquerda (ou, para canhotos, de direita), batida com as costas da mão viradas para a frente.
Baloeiro - É uma gíria pejorativa utilizada entre os tenistas para se referir aos jogadores que mandam bolas altas (balões) de difícil devolução. Normalmente os jogadores iniciantes ou com pouca técnica se valem de tais artifícios para ganhar ao adversário, ainda que involuntariamente. Entretanto, há alguns jogadores profissionais famosos por "dar balão". Pete Sampras, por exemplo, apesar de não ser "baloeiro", costumava mandar bolas altas na esquerda de Agassi para vencer seu rival.
Break / Quebra de serviçoPE / Quebra de saquePB - Ganhar o game em que foi o adversário quem sacou.
Break point - Ponto que favorece o recebedor e assim pode conduzir à quebra de saque.
Challenger - Categoria de torneio profissional masculino, com premiação que varia de US$ 25 a US$ 150 mil.
Deuce / Iguais ou Vantagem nula - Palavra de origem francesa, que significa igualdade no placard de um game depois de ele atingir 40/40.
Drive - Qualquer golpe dado no fundo da quadra.
Drop shot / Amortie / DeixadinhaPB - É um golpe dado com efeito cortado (underspin) ou lateral (sidespin) para que a bola aterrisse perto da rede do lado adversário.
Falta - Um erro no saque (por sacar a bola para rede, para fora da área permitida, ou por pisar a linha de fundo de quadra). Dois erros consecutivos, ou dupla falta, fazem o servidor dar um ponto ao oponente.
FIT ou ITF - Sigla da Federação Internacional de Tênis (International Tennis Federation)
Follow Through - ato de manter contato da raquete com a bola (depois do contato inicial das mesmas) por um certo tempo para melhor direcionamento da bola. Como se estivesse "empurrando" a bola. Geralmente esse contato é mantido por volta de dois a três centímetros.
Forehand - Pancada de direita (ou, para canhotos, de esquerda), batida com a palma da mão virada para fora.
Grip / PunhoPE / EmpunhaduraPB - Parte da raquete onde o tenista segura para a usar. Cabo. Também denomina a forma de segurar a raquete. Usado também para para designar o material que envolve o cabo, algumas vezes emborrachado e que evita que a mão escorregue.
Net - Lance no qual durante a execução do saque, a bola toca a fita da rede (net) e cai dentro da área de saque, resultando em um novo primeiro ou segundo serviço.
Lob / Chapéu ou Balão - Golpe dado sobre o adversário quando ele está próximo da rede. Tecnicamente, o lob é uma passada (passing shot).
Love - é o mesmo que zero. Os estudiosos dizem que foi introduzido à linguagem do tênis por dois motivos: O primeiro deles é o fato de que se o jogador está com zero, significa que ele só joga por amor, em inglês Love. O segundo dele é o fato de na língua francesa, l'oeuf significar ovo, que parece um zero.
Match point - Ponto que permite encerrar a partida.
Overhead - Golpe dado por sobre a cabeça depois da bola tocar a quadra.
Passing Shot / Passada - Golpe dado sobre o adversário quando este está próximo da rede, em que a bola lhe passa pela esquerda ou direita.
Set / PartidaPE - Parte da contagem do ténis. A série termina quando um dos tenistas atingir 6 games vencidos, desde que haja dois games de diferença. Há jogos em melhor de três ou cinco sets.
Set point - Ponto que permite encerrar um set.
Slice / Fatiar ou Cortar - Golpe dado com a raquete quase na horizontal, como que "fatiando" a bola. É usado como recurso de defesa para quando não se está bem posicionado para executar um drive. Também é usado por muitos tenistas para fazer uma aproximação à rede ou simplesmente para quebrar o ritmo do adversário, que muitas vezes já espera uma bola veloz. Se for feito com força e de cima para baixo, produz uma bola de pouco ressalto muito difícil de responder, cujo expoente máximo terá sido Yannick Noah.
Smash - Golpe dado por sobre a cabeça, quando a bola vem alta do adversário.
Topspin(ou Golpe Liftado) - Golpe com efeito que faz a bola passar alta sobre a rede para, em seguida, sofrer uma brusca descaída e tocar o campo de jogo adversário dentro da quadra. Como o próprio nome diz, esse efeito faz com que a bola suba (top) e ganhe velocidade ao tocar na quadra. Com esse efeito a bola viaja mais lentamente do que quando batida chapada ou, em inglês, flat. Este tipo de jogo é frequentemente usado em quadras de piso lento (saibro).
Vantagem - Ponto que desempata o placard de igualdade (40 a 40 ou deuce). Vantagem significa que o ponto seguinte pode concluir o game. Pode ser "vantagem do sacador" ou "vantagem do recebedor" . Em campeonatos internacionais, diz-se o nome de quem tem a vantagem.
Volley / Voleio PB - Ato de golpear a bola antes que a mesma toque a quadra. Geralmente é feito perto da rede.
Winner - Ponto vencedor. Bola lançada em local indefensável para o adversário. O winner pode ser dado num saque, voleio, deixadinha, passada ou golpe de fundo de quadra.
Contagem de pontos - Os pontos são dados nesta ondem: 0, 15, 30, 40. Em cada ponto existe um lugar certo para sacar, o lado direito ou esquerdo.
Raquete
Em 1583, surge a primeira raquete com encordoamento vertical, como as de hoje, em substituição ao transversal. A raquete desenvolvida pelo neerlandês Mitelli, em 1675, tem o cabo mais longo em relação à área de impacto. O aparecimento da raquete com cabo liso, em 1891, ajuda a evitar as habituais torções no pulso.
No fim do século XIX, acontece uma grande revolução no formato: o lançamento dos primeiros modelos ovais. A área de batida das bolas também se renova. Os minúsculos quadrados do encordoamento multiplicam-se. Inspirada em instrumentos musicais italianos, a raquete de 1930 é apresentada com um novo desenho.
Esse desenho ficou conhecido por ter uma aparência de "panelões", raquetes com cabo metálico e área de impacto maior para facilitar o jogo. Hoje em dia, a raquete mais moderna tem a abertura na armação que reduz a resistência do ar, a área de batida é menor e a corda mais fina.
Bola de ténis
Para marcar um ponto é preciso que a bola toque no solo em qualquer parte dentro da quadra adversária, fazendo com que o adversário não consiga devolver a bola antes do segundo toque, ou que a devolva para fora dos limites da outra meia-quadra. O desporto assim possui aspectos de ataque (rebater bem a bola, dificultando a devolução do adversário) e defesa (bom posicionamento em quadra, antecipação do lance adversário etc).
O ténis possui um intricado sistema de pontuação, que subdivide o jogo em games/jogosPE e sets/partidasPE. Grosso modo, um game é um conjunto de pontos e um set é um conjunto de games. Cada game tem um jogador responsável por recolocar a bola em jogo: fazer o serviço ou sacar. No ténis de competição, é comum que o jogador que serve fature o game, já que tem a vantagem do ataque e dita o ritmo do jogo. Desta forma, uma das estratégias de jogo é tentar inverter esta vantagem durante a troca de bola ou durante a defesa fazer com que o adversário, através de erros, perca os games em que está sacando. Ganha o jogoPB/encontroPE aquele que atingir um número de sets pré-definido - geralmente 2 sets, sendo de 3 sets para os grandes torneios masculinos.
Linguagem do desporto
Ace / Ás - Saque que, bem colocado ou batido com muita eficácia, não dá chance ao adversário de pegar a bola na tentativa de resposta.
Approach / Aproximação - O approach é o golpe que propicia ao tenista que o executou chegar à rede para tentar um voleio.
Backhand - Pancada de esquerda (ou, para canhotos, de direita), batida com as costas da mão viradas para a frente.
Baloeiro - É uma gíria pejorativa utilizada entre os tenistas para se referir aos jogadores que mandam bolas altas (balões) de difícil devolução. Normalmente os jogadores iniciantes ou com pouca técnica se valem de tais artifícios para ganhar ao adversário, ainda que involuntariamente. Entretanto, há alguns jogadores profissionais famosos por "dar balão". Pete Sampras, por exemplo, apesar de não ser "baloeiro", costumava mandar bolas altas na esquerda de Agassi para vencer seu rival.
Break / Quebra de serviçoPE / Quebra de saquePB - Ganhar o game em que foi o adversário quem sacou.
Break point - Ponto que favorece o recebedor e assim pode conduzir à quebra de saque.
Challenger - Categoria de torneio profissional masculino, com premiação que varia de US$ 25 a US$ 150 mil.
Deuce / Iguais ou Vantagem nula - Palavra de origem francesa, que significa igualdade no placard de um game depois de ele atingir 40/40.
Drive - Qualquer golpe dado no fundo da quadra.
Drop shot / Amortie / DeixadinhaPB - É um golpe dado com efeito cortado (underspin) ou lateral (sidespin) para que a bola aterrisse perto da rede do lado adversário.
Falta - Um erro no saque (por sacar a bola para rede, para fora da área permitida, ou por pisar a linha de fundo de quadra). Dois erros consecutivos, ou dupla falta, fazem o servidor dar um ponto ao oponente.
FIT ou ITF - Sigla da Federação Internacional de Tênis (International Tennis Federation)
Follow Through - ato de manter contato da raquete com a bola (depois do contato inicial das mesmas) por um certo tempo para melhor direcionamento da bola. Como se estivesse "empurrando" a bola. Geralmente esse contato é mantido por volta de dois a três centímetros.
Forehand - Pancada de direita (ou, para canhotos, de esquerda), batida com a palma da mão virada para fora.
Grip / PunhoPE / EmpunhaduraPB - Parte da raquete onde o tenista segura para a usar. Cabo. Também denomina a forma de segurar a raquete. Usado também para para designar o material que envolve o cabo, algumas vezes emborrachado e que evita que a mão escorregue.
Net - Lance no qual durante a execução do saque, a bola toca a fita da rede (net) e cai dentro da área de saque, resultando em um novo primeiro ou segundo serviço.
Lob / Chapéu ou Balão - Golpe dado sobre o adversário quando ele está próximo da rede. Tecnicamente, o lob é uma passada (passing shot).
Love - é o mesmo que zero. Os estudiosos dizem que foi introduzido à linguagem do tênis por dois motivos: O primeiro deles é o fato de que se o jogador está com zero, significa que ele só joga por amor, em inglês Love. O segundo dele é o fato de na língua francesa, l'oeuf significar ovo, que parece um zero.
Match point - Ponto que permite encerrar a partida.
Overhead - Golpe dado por sobre a cabeça depois da bola tocar a quadra.
Passing Shot / Passada - Golpe dado sobre o adversário quando este está próximo da rede, em que a bola lhe passa pela esquerda ou direita.
Set / PartidaPE - Parte da contagem do ténis. A série termina quando um dos tenistas atingir 6 games vencidos, desde que haja dois games de diferença. Há jogos em melhor de três ou cinco sets.
Set point - Ponto que permite encerrar um set.
Slice / Fatiar ou Cortar - Golpe dado com a raquete quase na horizontal, como que "fatiando" a bola. É usado como recurso de defesa para quando não se está bem posicionado para executar um drive. Também é usado por muitos tenistas para fazer uma aproximação à rede ou simplesmente para quebrar o ritmo do adversário, que muitas vezes já espera uma bola veloz. Se for feito com força e de cima para baixo, produz uma bola de pouco ressalto muito difícil de responder, cujo expoente máximo terá sido Yannick Noah.
Smash - Golpe dado por sobre a cabeça, quando a bola vem alta do adversário.
Topspin(ou Golpe Liftado) - Golpe com efeito que faz a bola passar alta sobre a rede para, em seguida, sofrer uma brusca descaída e tocar o campo de jogo adversário dentro da quadra. Como o próprio nome diz, esse efeito faz com que a bola suba (top) e ganhe velocidade ao tocar na quadra. Com esse efeito a bola viaja mais lentamente do que quando batida chapada ou, em inglês, flat. Este tipo de jogo é frequentemente usado em quadras de piso lento (saibro).
Vantagem - Ponto que desempata o placard de igualdade (40 a 40 ou deuce). Vantagem significa que o ponto seguinte pode concluir o game. Pode ser "vantagem do sacador" ou "vantagem do recebedor" . Em campeonatos internacionais, diz-se o nome de quem tem a vantagem.
Volley / Voleio PB - Ato de golpear a bola antes que a mesma toque a quadra. Geralmente é feito perto da rede.
Winner - Ponto vencedor. Bola lançada em local indefensável para o adversário. O winner pode ser dado num saque, voleio, deixadinha, passada ou golpe de fundo de quadra.
Contagem de pontos - Os pontos são dados nesta ondem: 0, 15, 30, 40. Em cada ponto existe um lugar certo para sacar, o lado direito ou esquerdo.
Lançamentos
As disciplinas oficiais de lançamento envolvem o arremesso do peso, o lançamentos de martelo, o lançamento de disco e dardo. O arremesso (BR) /lançamento (PT) de peso consiste no arremesso de uma esfera metálica que pesa 7.26 kg para os homens (adultos) e 4 kg para as mulheres. O martelo é similar a essa esfera, mas possui um cabo, o que permite imprimir movimento linear à esfera e assim atingir uma distância maior. Já o disco é um pouco mais leve, pesando 1 kg para as mulheres e 2 kg para os homens. E o dardo pesa 600 gramas para as mulheres e 800 gramas para os homens.
Os lançamentos são executados dentro de áreas limitadas, um círculo demarcado no solo para o arremesso/lançamento de peso, de martelo e disco, e antes de uma linha demarcada no solo para o lançamento do dardo. A partir dessas marcas é que é contada a distância dos lançamentos. Normalmente as competições envolvem várias tentativas por parte dos atletas, que aproveitam as melhores marcas obtidas nessas tentativas.
As provas de lançamento são normalmente praticadas no espaço interior à pista das corridas.
A origem desta prova parece ser também irlandesa, pois nos Jogos Tailteanos, no início da Era de Cristo, os celtas disputavam uma prova de arremesso de pedra que pelas descrições se assemelhavam à prova actual. Aliás, é interessante notar que na Península Ibérica, nas províncias onde ainda se encontram concentrações humanas etnicamente celtas, Galiza na Espanha e Trás-os-Montes em Portugal, ainda se disputa uma competição chamada de “arremesso do calhau”, que se assemelha ao nosso moderno arremesso do peso. De qualquer forma, a codificação da prova, tal como ela é hoje, é totalmente britânica, inclusive o peso do implemento, 7,256kg, correspondente a 16 libras inglesas, que era precisamente o que pesavam os projécteis dos famosos canhões britânicos do início do século XIX. As primeiras marcas registradas pertencem ao inglês H. Williams, que em Londres, em 28 de Maio de 1860, lançou o peso a 10,91m, e o da Era IAAF ao americano Ralph Rose, que em 21 de Agosto de 1909 arremessou 15,54m em São Francisco. William Parry O’ Brien revolucionou esta prova, criando um novo estilo, no qual o atleta começa o movimento de costas para o local do arremesso. Parry O’ Brien venceu os Jogos Olímpicos de Helsinque e Melbourne, ganhou a prata em Roma e ainda se classificou em 4º lugar em Tóquio 12 anos depois de iniciar a sua carreira olímpica. Foi também o primeiro atleta a vencer mais de 100 competições consecutivas. No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta E. Engelke, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com a marca de 11.81 m.
Os lançamentos são executados dentro de áreas limitadas, um círculo demarcado no solo para o arremesso/lançamento de peso, de martelo e disco, e antes de uma linha demarcada no solo para o lançamento do dardo. A partir dessas marcas é que é contada a distância dos lançamentos. Normalmente as competições envolvem várias tentativas por parte dos atletas, que aproveitam as melhores marcas obtidas nessas tentativas.
As provas de lançamento são normalmente praticadas no espaço interior à pista das corridas.
A origem desta prova parece ser também irlandesa, pois nos Jogos Tailteanos, no início da Era de Cristo, os celtas disputavam uma prova de arremesso de pedra que pelas descrições se assemelhavam à prova actual. Aliás, é interessante notar que na Península Ibérica, nas províncias onde ainda se encontram concentrações humanas etnicamente celtas, Galiza na Espanha e Trás-os-Montes em Portugal, ainda se disputa uma competição chamada de “arremesso do calhau”, que se assemelha ao nosso moderno arremesso do peso. De qualquer forma, a codificação da prova, tal como ela é hoje, é totalmente britânica, inclusive o peso do implemento, 7,256kg, correspondente a 16 libras inglesas, que era precisamente o que pesavam os projécteis dos famosos canhões britânicos do início do século XIX. As primeiras marcas registradas pertencem ao inglês H. Williams, que em Londres, em 28 de Maio de 1860, lançou o peso a 10,91m, e o da Era IAAF ao americano Ralph Rose, que em 21 de Agosto de 1909 arremessou 15,54m em São Francisco. William Parry O’ Brien revolucionou esta prova, criando um novo estilo, no qual o atleta começa o movimento de costas para o local do arremesso. Parry O’ Brien venceu os Jogos Olímpicos de Helsinque e Melbourne, ganhou a prata em Roma e ainda se classificou em 4º lugar em Tóquio 12 anos depois de iniciar a sua carreira olímpica. Foi também o primeiro atleta a vencer mais de 100 competições consecutivas. No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta E. Engelke, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com a marca de 11.81 m.
Corrida
As corridas são, em certo sentido, as formas de expressão atlética mais pura que o homem já desenvolveu. Embora exista algo de estratégia e uma técnica implícita, a corrida é uma prática que envolve basicamente o bom condicionamento físico do atleta.
As corridas dividem-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido), que nas competições oficiais vão até os 400 metros inclusive; média distância ou de meio fundo (800 metros e 1500 metros); e longa distância ou de fundo (3000 metros ou mais, chegando até às ultra maratonas de 100 quilómetros). Podem ser divididas também de acordo com a existência ou não de obstáculos (barreiras) colocados no percurso.
Nas corridas de curta distância, a explosão muscular na largada é determinante no resultado obtido pelo atleta. Por isso, existe um posicionamento especial para a largada, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de partida (fixado na pista) e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios). São frequentes as falsas partidas, quando o atleta sai antes do tiro de partida, que é o sinal dado para começar a prova. Após ter sido assinalada uma falsa partida, qualquer atleta que dê uma nova falsa partida será desclassificado. Contudo, nas provas combinadas (ex decatlo) cada atleta tem direito a uma falsa partida. Nas provas mais longas a partida não tem um papel tão decisivo, e os atletas saem para a corrida em uma posição mais natural, em pé (sem poder colocar as mãos no chão).
As corridas dividem-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido), que nas competições oficiais vão até os 400 metros inclusive; média distância ou de meio fundo (800 metros e 1500 metros); e longa distância ou de fundo (3000 metros ou mais, chegando até às ultra maratonas de 100 quilómetros). Podem ser divididas também de acordo com a existência ou não de obstáculos (barreiras) colocados no percurso.
Nas corridas de curta distância, a explosão muscular na largada é determinante no resultado obtido pelo atleta. Por isso, existe um posicionamento especial para a largada, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de partida (fixado na pista) e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios). São frequentes as falsas partidas, quando o atleta sai antes do tiro de partida, que é o sinal dado para começar a prova. Após ter sido assinalada uma falsa partida, qualquer atleta que dê uma nova falsa partida será desclassificado. Contudo, nas provas combinadas (ex decatlo) cada atleta tem direito a uma falsa partida. Nas provas mais longas a partida não tem um papel tão decisivo, e os atletas saem para a corrida em uma posição mais natural, em pé (sem poder colocar as mãos no chão).
Barreiras
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http://www.esec-tomas-cabreira.rcts.pt/alunos/20012002/nuno/Trabalho%20Escolar.htm#SaltoemComprimento
Nos Jogos Olímpicos de 1896, a primeira destas corridas executou-se numa distância de 100 m. Nessas primeiras competições as barreiras eram, na realidade, barreiras para carneiros, pregadas à pista, portanto, muitíssimo pesadas e capazes de magoar gravemente um atleta que derrubasse uma delas. Hoje, esta prova pratica-se em distâncias de 100 m (mulheres), 110 m (homens) e 400 m (homens e mulheres). As barreiras actuais são uma barra de madeira apoiada em dois postes de metal ajustáveis. Não estão presas à pista, mas têm de pesar o suficiente para que seja precisa uma força de 3,6 kg para as derrubar. A altura da barreira varia consoante a idade e o sexo. Abaixo dos 14 anos (A-14) dos rapazes e dos 17 anos (A-17) das raparigas, emprega-se a barreira de 76 cm; os rapazes A-15, as raparigas A-20 e as mulheres mais velhas saltam uma barreira de 84 cm; os rapazes A-17 transpõem uma altura de 91,4 cm, e os homens mais velhos uma de 106,7cm. Quando os atletas estão a saltar barreiras, esforçam-se por executar uma corrida suave e contínua, apenas ligeiramente interrompida cada vez que passam sobre uma barreira, a isso chama-se técnica de barreiras.
Origem do Atletismo
O atletismo é a forma organizada mais antiga de desporto e vem-se celebrando há mil anos. As primeiras reuniões organizadas da história foram os Jogos Olímpicos, que iniciaram os gregos no ano 776 a.C. Durante muitos anos, o principal evento olímpico foi o pentatlo, que compreendia lançamentos de disco, salto de longitude e luta livre. Outras provas, como as carreiras de homens com armaduras, fizeram parte mais tarde do programa. Os romanos continuaram a celebrar as provas olímpicas depois de conquistar a Grécia no 146 a.C. No ano 394 da nossa era o imperador romano Teodósio aboliu os jogos. Durante oito séculos não se celebraram competições organizadas de atletismo. Restauram-se na Inglaterra em meados da metade do século XIX, e então as provas atléticas converteram-se gradualmente no desporto favorito dos ingleses. Em 1834 um grupo de entusiastas desta nacionalidade alcançou os mínimos exigíveis para competir em determinadas provas. Também no século XIX se realizaram as primeiras reuniões atléticas universitárias entre as universidades de Oxford e Cambridge (1864), o primeiro mitin nacional em Londres (1866) e o primeiro mitin amador celebrado nos Estados Unidos em pista coberta (1868). O atletismo posteriormente adquiriu um grande seguimento na Europa e América. Em 1896 iniciaram-se em Atenas os Jogos Olímpicos, uma modificação restaurada dos antigos jogos que os gregos celebravam em Olímpia. Mais tarde os jogos celebraram-se em vários países com intervalos de quatro anos, excepto em tempo de guerra. Em 1913 fundou-se a Associação Internacional de Federações de Atletismo. Com sede central de Londres, a associação é o organismo reitor das competições de atletismo a escala internacional, estabelecendo as regras e dando oficialidade às melhores marcas mundiais obtidas pelos atletas.
Salto em comprimento
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De todas as provas de salto, o salto em comprimento é talvez o mais natural de executar e o mais simples de aprender. O objectivo é fazer a chamada atrás de uma determinada linha e tentar cobrir a maior distância possível, antes de aterrar na caixa de areia. A modalidade torna-se mais difícil devido às velocidades fantásticas que o corredor tem de alcançar na corrida de balanço, porque isso afecta directamente o comprimento do salto. Os saltadores com mais sucesso nesta modalidade muitas vezes têm a constituição dos sprinters - altos, com pernas compridas e uma boa capacidade de arranque. Nos treinos devem esforçar-se por desenvolver a sua força, um bom sentido rítmico e a capacidade de avaliar distâncias com rigor. Há quatro fases distintas no salto em comprimento: a corrida de balanço, a chamada, o voo e a queda ou aterragem.
1- Batem na tábua de chamada com o pé todo, e depois, avançam rapidamente com a perna livre, lançando-a para cima e para a frente. Estendem a outra perna e conservam o corpo direito enquanto se impulsionam.
2- Durante o voo tentam dar uma ou duas passadas, o que os ajudará a impulsionar o corpo para diante, enquanto estão no ar.
3- Quando se preparam para aterrar juntam as pernas e balançam-nas para a frente. Conservam os pés elevados e fazem oscilar os braços para trás, enquanto o corpo avança.
4- No momento em que tocam com os pés na areia, dobram ligeiramente os joelhos e tentam impulsionar-se para além da marca feita pelos pés.
1- Batem na tábua de chamada com o pé todo, e depois, avançam rapidamente com a perna livre, lançando-a para cima e para a frente. Estendem a outra perna e conservam o corpo direito enquanto se impulsionam.
2- Durante o voo tentam dar uma ou duas passadas, o que os ajudará a impulsionar o corpo para diante, enquanto estão no ar.
3- Quando se preparam para aterrar juntam as pernas e balançam-nas para a frente. Conservam os pés elevados e fazem oscilar os braços para trás, enquanto o corpo avança.
4- No momento em que tocam com os pés na areia, dobram ligeiramente os joelhos e tentam impulsionar-se para além da marca feita pelos pés.
Origem do triplo salto
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http://jornal.valeparaibano.com.br/2005/06/19/espreg/tri1.html
Segundo historiadores, o salto triplo é derivado de uma invenção dos Celtas (povos da antiguidade que habitavam a Europa ocidental), que criaram um estilo de três saltos numa acção contínua.Com o tempo, a prova logo passou a ser praticada em diversos países, como Irlanda, Estados Unidos, Rússia e China.
A prática constante fez o triplo crescer e ser incluído no calendário olímpico desde a primeira edição dos Jogos Modernos.Esta prova, que é das mais desgastantes do atletismo, exige diversas habilidades do atleta, como velocidade, potência, coordenação, equilíbrio e flexibilidade.Afinal, no triplo o atleta deve cumprir não uma, mas três etapas sucessivas. O início é o 'hop”, ou um primeiro salto, antes da linha limite, para cair sobre o mesmo pé do impulso; depois vem o 'step', que é o segundo salto, caindo sobre o outro pé; e, finalmente, vem o 'jump', ou terceiro salto, que permite ao saltador cair com os dois pés na caixa de areia.Para evitar cargas excessivas sobre o corpo durante a aterrissagem, as duas primeiras fases exigem esforço médio. A fase final, entretanto, requer esforço máximo. É esta a hora de mostrar o poder da máquina humana cortando o espaço.
A prática constante fez o triplo crescer e ser incluído no calendário olímpico desde a primeira edição dos Jogos Modernos.Esta prova, que é das mais desgastantes do atletismo, exige diversas habilidades do atleta, como velocidade, potência, coordenação, equilíbrio e flexibilidade.Afinal, no triplo o atleta deve cumprir não uma, mas três etapas sucessivas. O início é o 'hop”, ou um primeiro salto, antes da linha limite, para cair sobre o mesmo pé do impulso; depois vem o 'step', que é o segundo salto, caindo sobre o outro pé; e, finalmente, vem o 'jump', ou terceiro salto, que permite ao saltador cair com os dois pés na caixa de areia.Para evitar cargas excessivas sobre o corpo durante a aterrissagem, as duas primeiras fases exigem esforço médio. A fase final, entretanto, requer esforço máximo. É esta a hora de mostrar o poder da máquina humana cortando o espaço.
Canoagem
História
As canoas foram desenvolvidas no transcurso de milhares de anos primeiramente pelos povos nativos da América do Norte. A palavra que conhecemos hoje (canoa) deriva da palavra Kenu, que significa dugout, um tipo de canoa feito de tronco de árvore. Por muitos anos (e até mesmo hoje), foi o meio de transporte mais usado na colonização da América do Norte, Amazonas e Polinésia.
Canoagem
A Canoagem é um desporto náutico, praticado com canoa ou caiaque, sendo modalidade Olímpica desde 1936.
Modalidades
Existem várias modalidades das quais se destacam o Freestyle, Canoagem Oceânica, Caiaque-Pólo, Maratonas, Canoagem Velocidade e por fim a Canoagem Slalom. As duas últimas modalidades olímpicas.
Canoagem velocidade (Sprint)
A Canoagem Velocidade é a disciplina mais conhecida da canoagem. Esta modalidade da Canoagem desenrola-se normalmente em canais construídos artificialmente, com 2.000 metros de comprimento e 3 metros de profundidade, sendo todo o percurso de nove pistas balizado. As competições disputam-se em embarcações muito elegantes e rápidas, mas muito instáveis, denominadas de: Caiaque (K1, K2 e K4) e Canoa (C1 C2 e C4). Nas canoas apenas competem os homens. A partir de 2007 a Federação Internacional de Canoagem reconheceu a prática da mulher na Canoa. O continente americano é pioneiro nessa modalidade.
Nos Jogos Olímpicos, realizam-se competições nas distâncias de 500 e 1000 metros. Em campeonatos mundiais e campeonatos continentais além das distâncias olímpicas realizam-se ainda competições de 200 metros. A modalidade é praticada em embarcações de 1, 2 ou 4 pessoas. Sendo praticada em Caiaque denomina-se de K1, K2 e K4 conforme o número de tripulantes da embarcação, sendo em Canoa denomina-se de C1, C2 e C4 respectivamente.
Atletas portugueses da selecção nacional de pista
Emanuel Silva
Leonel Correia
Pedro Santos
Teresa Portela
Beatriz Gomes
Joana Sousa
Helana Rodrigues
Canoagem slalom
Modalidade olímpica desde 1992, a Canoagem Slalom é praticada com caiaques ou canoas em águas rápidas, em percursos que variam entre 250 e 300 metros, definidos por "portas", que o canoeiro deve percorrer sem faltas e no menor tempo possível.
Pelas regras da modalidade, os canoeiros devem passar por 18 a 25 “portas”, penduradas por arames suspensos, seguindo a sequência numérica e o sentido indicado nelas – a favor ou contra a correnteza. O percurso deve ser percorrido duas vezes (com a soma dos tempos) e penalidades equivalem a um determinado número de pontos.
Cada ponto é igual a um segundo de acréscimo no tempo final. Tocar com o corpo, a embarcação ou o remo numa das balizas da porta ultrapassada, por exemplo, equivale a uma penalidade de dois pontos. Irregularidades mais graves como puxar a “porta” intencionalmente, cruzar a “porta” na direcção inversa, deixar de passar por uma “porta” ou ultrapassar uma “porta” de cabeça para baixo são punidas com 50 pontos, o que significa um acréscimo de 50 segundos no tempo final. Vence quem fizer o percurso em menos tempo, incluindo todas as penalidades.
Nas Olimpíadas, a modalidade é disputada nas categorias K1 (M/F), C1 e C2. Nos Campeonatos Mundiais, existem provas disputadas por equipe, com três barcos de cada categoria. Veja as características dos barcos da Canoagem Slalom:
K1 - Caiaque para uma pessoa. Comprimento mínimo: 3,50 m. Largura mínima: 0,60 m. Peso mínimo: 9 kg. C1 - Canoa para uma pessoa. Comprimento mínimo: 3,50 m. Largura mínima: 0,65 m. Peso mínimo: 10 kg. C2 - Canoa para duas pessoas. Comprimento mínimo: 4,10 m. Largura mínima: 0,75 m. Peso mínimo: 15 kg.
Freestyle / Rodéu
O Freestyle é uma das mais recentes variantes da canoagem. Foi oficialmente reconhecida pela Federação Internacional de Canoagem em Outubro de 2004. O objectivo da competição de Freestyle é realizar num determinado tempo várias manobras com a embarcação numa onda de rio, e obter uma pontuação com base na quantidade de movimentos e variedade de figuras conforme uma tabela preestabelecida.
Canoagem oceânica
A Canoagem Oceânica é uma disciplina da canoagem que consiste em realizar um determinado percurso no mar. São utilizadas embarcações específicas, devido às variadas condições que se pode encontrar ao decorrer da prova.
Caiaque-pólo
O Caiaque-Pólo é uma disciplina de canoagem que se disputa numa área de jogo de 35 por 23 metros, delimitada em piscinas, rios ou lagos, e cujo objectivo consiste na marcação do maior número de golos na baliza adversária, que tem com um por 1,5 metros e está suspensa a dois metros da superfície da água.
Os encontros têm duas partes de 10 minutos e são disputados por duas equipas de cinco elementos (três suplentes com substituições ilimitadas), podendo a bola ser jogada com a mão ou a pagaia.
Canoagem maratona
A Canoagem Maratona disputa-se com as mesmas embarcações da Canoagem Velocidade, apenas diferindo no facto de serem mais leves. As competições realizam-se em distâncias superiores a 15 km. Durante a competição, os atletas são obrigados a realizar um ou mais percursos em terra correndo com a embarcação na mão, percurso durante o qual aproveitam para se alimentar e hidratar.
Turismo / Aventura
Turismo e aventura é uma especificidade da canoagem que não se enquadra nos padrões de desporto de competição. O objectivo principal desta variação é a aproximação do homem com a natureza favorecendo a compreensão da sua grandiosidade e consequentemente o respeito a mesma, transformando-os em agentes multiplicadores dessa acção. Ao mesmo tempo, na sua prática, não despreza os benefícios gerados pela actividade desportiva, pois nesta modalidade os envolvidos na grande maioria das vezes empregam seus esforços em "passeios" de longa distância que trazem enormes benefícios ao sistema cardio-pulmonar, requerendo dos praticantes que mantenham-se com um bom nível de aptidão física. Isso implica na manutenção de hábitos saudáveis de vida tanto no campo alimentar como em outras actividades físicas complementares que manterão seus níveis de força e capacidade cardio-pulmonar.
Os locais onde essa modalidade pode ser desenvolvida são os mais diversos: rios, represas, lagos, mares e oceanos (para os mais destemidos e experientes).
Deve-se escolher a embarcação mais adequada para a situação a ser enfrentada. Os caiaques do tipo oceânico são os mais propícios para remadas que envolvam longas distância, são rápidos e possuem compartimento de carga que permitem levar provisões. A canoa canadense, para águas abrigadas (rios, represas, lagos), são uma opção interessante, não são tão rápidas quanto os caiaques, mas possuem uma capacidade imensamente superior para o transporte de carga. Numa expedição que envolva vários dias, uma ou mais canoas canadenses são bem vindas, nelas poderão ser transportados equipamentos maiores além de acomodarem com conforto duas pessoas.
Canoagem onda
Modalidade que vem ganhando muitos adeptos nos últimos anos. No Brasil, se divide em duas classes: Kayak Surf e Waveski. No Kayak Surf, o atleta surfa dentro de um caiaque especialmente produzido para isso. O Waveski é praticado sobre uma prancha desenvolvida para ter melhor flutuação e estabilidade na onda. O praticante usa um remo com duas pás e fica preso à prancha por um cinto, mantendo os pés encaixados numa pedaleira junto ao bico. Muitas vezes a expressão Canoagem Onda é usada para identificar apenas o Kayak Surf.
Características dos caiaques e canoas
Caiaques com cascos com esta formatação tem grande estabilidade e suportam muito peso, são apropriados para principiantes.
Para descidas de rios com águas agitadas, os caiaques devem ter baixo volume casco de perfil arredondado e linha de quilha arqueada, que proporciona extrema maneabilidade.
Esta combinação de formato de casco com uma linha de quilha moderada proporciona aos caiaques estabilidade, velocidade e agilidade típica de embarcações destinadas a percorrer longos percursos nos mares e grandes rios. São caiaque fáceis de manobrar embora tenham grande comprimento.
Com um formato próximo ao piramidal invertido, esta configuração de casco aliada a uma linha de quilha recta é destinada a barcos para competições de velocidade. Requer do remador extrema habilidade pois a instabilidade do mesmo é muito grande, e qualquer descuido leva a uma capotada.
Para corridas em águas agitadas esta configuração é a mais adequada, em virtude da facilidade de se retornar a posição normal com facilidade mesmo estando o barco totalmente inclinado para a lateral.
As canoas foram desenvolvidas no transcurso de milhares de anos primeiramente pelos povos nativos da América do Norte. A palavra que conhecemos hoje (canoa) deriva da palavra Kenu, que significa dugout, um tipo de canoa feito de tronco de árvore. Por muitos anos (e até mesmo hoje), foi o meio de transporte mais usado na colonização da América do Norte, Amazonas e Polinésia.
Canoagem
A Canoagem é um desporto náutico, praticado com canoa ou caiaque, sendo modalidade Olímpica desde 1936.
Modalidades
Existem várias modalidades das quais se destacam o Freestyle, Canoagem Oceânica, Caiaque-Pólo, Maratonas, Canoagem Velocidade e por fim a Canoagem Slalom. As duas últimas modalidades olímpicas.
Canoagem velocidade (Sprint)
A Canoagem Velocidade é a disciplina mais conhecida da canoagem. Esta modalidade da Canoagem desenrola-se normalmente em canais construídos artificialmente, com 2.000 metros de comprimento e 3 metros de profundidade, sendo todo o percurso de nove pistas balizado. As competições disputam-se em embarcações muito elegantes e rápidas, mas muito instáveis, denominadas de: Caiaque (K1, K2 e K4) e Canoa (C1 C2 e C4). Nas canoas apenas competem os homens. A partir de 2007 a Federação Internacional de Canoagem reconheceu a prática da mulher na Canoa. O continente americano é pioneiro nessa modalidade.
Nos Jogos Olímpicos, realizam-se competições nas distâncias de 500 e 1000 metros. Em campeonatos mundiais e campeonatos continentais além das distâncias olímpicas realizam-se ainda competições de 200 metros. A modalidade é praticada em embarcações de 1, 2 ou 4 pessoas. Sendo praticada em Caiaque denomina-se de K1, K2 e K4 conforme o número de tripulantes da embarcação, sendo em Canoa denomina-se de C1, C2 e C4 respectivamente.
Atletas portugueses da selecção nacional de pista
Emanuel Silva
Leonel Correia
Pedro Santos
Teresa Portela
Beatriz Gomes
Joana Sousa
Helana Rodrigues
Canoagem slalom
Modalidade olímpica desde 1992, a Canoagem Slalom é praticada com caiaques ou canoas em águas rápidas, em percursos que variam entre 250 e 300 metros, definidos por "portas", que o canoeiro deve percorrer sem faltas e no menor tempo possível.
Pelas regras da modalidade, os canoeiros devem passar por 18 a 25 “portas”, penduradas por arames suspensos, seguindo a sequência numérica e o sentido indicado nelas – a favor ou contra a correnteza. O percurso deve ser percorrido duas vezes (com a soma dos tempos) e penalidades equivalem a um determinado número de pontos.
Cada ponto é igual a um segundo de acréscimo no tempo final. Tocar com o corpo, a embarcação ou o remo numa das balizas da porta ultrapassada, por exemplo, equivale a uma penalidade de dois pontos. Irregularidades mais graves como puxar a “porta” intencionalmente, cruzar a “porta” na direcção inversa, deixar de passar por uma “porta” ou ultrapassar uma “porta” de cabeça para baixo são punidas com 50 pontos, o que significa um acréscimo de 50 segundos no tempo final. Vence quem fizer o percurso em menos tempo, incluindo todas as penalidades.
Nas Olimpíadas, a modalidade é disputada nas categorias K1 (M/F), C1 e C2. Nos Campeonatos Mundiais, existem provas disputadas por equipe, com três barcos de cada categoria. Veja as características dos barcos da Canoagem Slalom:
K1 - Caiaque para uma pessoa. Comprimento mínimo: 3,50 m. Largura mínima: 0,60 m. Peso mínimo: 9 kg. C1 - Canoa para uma pessoa. Comprimento mínimo: 3,50 m. Largura mínima: 0,65 m. Peso mínimo: 10 kg. C2 - Canoa para duas pessoas. Comprimento mínimo: 4,10 m. Largura mínima: 0,75 m. Peso mínimo: 15 kg.
Freestyle / Rodéu
O Freestyle é uma das mais recentes variantes da canoagem. Foi oficialmente reconhecida pela Federação Internacional de Canoagem em Outubro de 2004. O objectivo da competição de Freestyle é realizar num determinado tempo várias manobras com a embarcação numa onda de rio, e obter uma pontuação com base na quantidade de movimentos e variedade de figuras conforme uma tabela preestabelecida.
Canoagem oceânica
A Canoagem Oceânica é uma disciplina da canoagem que consiste em realizar um determinado percurso no mar. São utilizadas embarcações específicas, devido às variadas condições que se pode encontrar ao decorrer da prova.
Caiaque-pólo
O Caiaque-Pólo é uma disciplina de canoagem que se disputa numa área de jogo de 35 por 23 metros, delimitada em piscinas, rios ou lagos, e cujo objectivo consiste na marcação do maior número de golos na baliza adversária, que tem com um por 1,5 metros e está suspensa a dois metros da superfície da água.
Os encontros têm duas partes de 10 minutos e são disputados por duas equipas de cinco elementos (três suplentes com substituições ilimitadas), podendo a bola ser jogada com a mão ou a pagaia.
Canoagem maratona
A Canoagem Maratona disputa-se com as mesmas embarcações da Canoagem Velocidade, apenas diferindo no facto de serem mais leves. As competições realizam-se em distâncias superiores a 15 km. Durante a competição, os atletas são obrigados a realizar um ou mais percursos em terra correndo com a embarcação na mão, percurso durante o qual aproveitam para se alimentar e hidratar.
Turismo / Aventura
Turismo e aventura é uma especificidade da canoagem que não se enquadra nos padrões de desporto de competição. O objectivo principal desta variação é a aproximação do homem com a natureza favorecendo a compreensão da sua grandiosidade e consequentemente o respeito a mesma, transformando-os em agentes multiplicadores dessa acção. Ao mesmo tempo, na sua prática, não despreza os benefícios gerados pela actividade desportiva, pois nesta modalidade os envolvidos na grande maioria das vezes empregam seus esforços em "passeios" de longa distância que trazem enormes benefícios ao sistema cardio-pulmonar, requerendo dos praticantes que mantenham-se com um bom nível de aptidão física. Isso implica na manutenção de hábitos saudáveis de vida tanto no campo alimentar como em outras actividades físicas complementares que manterão seus níveis de força e capacidade cardio-pulmonar.
Os locais onde essa modalidade pode ser desenvolvida são os mais diversos: rios, represas, lagos, mares e oceanos (para os mais destemidos e experientes).
Deve-se escolher a embarcação mais adequada para a situação a ser enfrentada. Os caiaques do tipo oceânico são os mais propícios para remadas que envolvam longas distância, são rápidos e possuem compartimento de carga que permitem levar provisões. A canoa canadense, para águas abrigadas (rios, represas, lagos), são uma opção interessante, não são tão rápidas quanto os caiaques, mas possuem uma capacidade imensamente superior para o transporte de carga. Numa expedição que envolva vários dias, uma ou mais canoas canadenses são bem vindas, nelas poderão ser transportados equipamentos maiores além de acomodarem com conforto duas pessoas.
Canoagem onda
Modalidade que vem ganhando muitos adeptos nos últimos anos. No Brasil, se divide em duas classes: Kayak Surf e Waveski. No Kayak Surf, o atleta surfa dentro de um caiaque especialmente produzido para isso. O Waveski é praticado sobre uma prancha desenvolvida para ter melhor flutuação e estabilidade na onda. O praticante usa um remo com duas pás e fica preso à prancha por um cinto, mantendo os pés encaixados numa pedaleira junto ao bico. Muitas vezes a expressão Canoagem Onda é usada para identificar apenas o Kayak Surf.
Características dos caiaques e canoas
Caiaques com cascos com esta formatação tem grande estabilidade e suportam muito peso, são apropriados para principiantes.
Para descidas de rios com águas agitadas, os caiaques devem ter baixo volume casco de perfil arredondado e linha de quilha arqueada, que proporciona extrema maneabilidade.
Esta combinação de formato de casco com uma linha de quilha moderada proporciona aos caiaques estabilidade, velocidade e agilidade típica de embarcações destinadas a percorrer longos percursos nos mares e grandes rios. São caiaque fáceis de manobrar embora tenham grande comprimento.
Com um formato próximo ao piramidal invertido, esta configuração de casco aliada a uma linha de quilha recta é destinada a barcos para competições de velocidade. Requer do remador extrema habilidade pois a instabilidade do mesmo é muito grande, e qualquer descuido leva a uma capotada.
Para corridas em águas agitadas esta configuração é a mais adequada, em virtude da facilidade de se retornar a posição normal com facilidade mesmo estando o barco totalmente inclinado para a lateral.
Ténis de mesa
Origem
O ténis de mesa foi inventado na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como "ping pong", até se tornar uma marca registrada e por isso mudou-se o nome na Europa para ténis de mesa, sendo o nome "ping pong" atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos desportos mais populares do mundo em termos de número de jogadores, assim como sendo um dos mais novos dos desportos olímpicos. O ténis de mesa é conhecido como sendo o desporto com o tipo de bola mais rápida do mundo, sendo o desporto de raquete que mais produz efeito (rotação) na bola.
O ténis de mesa surgiu na Inglaterra no século XIX. Imitando o jogo de ténis num ambiente fechado, objectos do dia-a-dia eram usados como equipamento: uma fileira de livros poderia ser usada como rede, uma rolha de garrafa como bola e uma caixa de charutos como raquete.
Materiais
A popularidade do jogo fez com que as empresas de brinquedos iniciassem a venda de equipamentos comercialmente. As raquetes antigas eram muitas vezes feitas de madeira que gerava muito barulho, criando o nome ping pong. A partir daí o nome ping pong foi largamente usado até que a empresa inglesa J. Jaques registrou marca em 1901 e então os outros fabricantes passaram a usar o nome ténis de mesa. Em 1903, E.C. Goode inventou uma versão moderna da raquete, com uma borracha colada sobre a lâmina de madeira.
Em 1921, foi criada uma Associação de Ténis de Mesa e, logo em seguida, a Federação Internacional (ITTF) em 1926. Londres sediou o primeiro Mundial em 1927. Mas só em 1988, em Seul o desporto tornou-se Olímpico.
No fim de 2000, as antigas bolas de 38 mm foram oficialmente trocadas pelas de 40 mm. Tal medida foi tomada para aumentar a resistência do ar sobre a bola e efetivamente tornar o jogo mais lento. Já naquela os jogadores começaram a aumentar a grossura da esponja da borracha tornando o jogo extremamente rápido. Após a mudança espera-se que o ténis de mesa seja mais fácil de ser assistido e que assim o desporto.
Em 1947, graças ao esforço de De Vicenzi, o Brasil participou do 3º Campeonato Sul-Americano, fato que marca o início da participação brasileira em competições internacionais.
Atualmente, há competições de Tênis de Mesa em todos os estados do Brasil, que congregam por volta de vinte mil atletas.
Popularidade
O ténis de mesa é muito popular na China sendo o 2º desporto em popularidade. O país possui cerca de 10 milhões de praticantes federados. Tal popularidade é fruto da massificação promovida pelo líder comunista Mao Tse-Tung devido à adaptação do desporto a espaços reduzidos, ideal para o país mais populoso do mundo.
No mundo, estima-se que há 300 milhões de praticantes ocasionais e cerca de 40 milhões de praticantes federados distribuídos entre 186 federações filiadas à ITTF, a Federação Internacional de Tênis de Mesa.
Descrição
O torneio por equipes masculinas do ténis de mesa nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 ocorreu entre 13 e 18 de Agosto no Ginásio da Universidade de Pequim. As 16 equipes classificadas para os jogos dividiram-se em 4 grupos de 4 equipes cada. As campeãs de cada grupo avançam as semifinais e as equipes que finalizaram em segundo nos grupos seguem com chances de conquistar a medalha de bronze na repescagem.
Cada equipe é formada por 3 mesa-tenistas. O sistema de confrontos é melhor de 5, sendo duas partidas de simpes e uma de duplas, e mais duas partidas de simples, se necessário.
Regras do jogo
O jogo
Uma partida de ténis de mesa é disputada em melhor de qualquer número de sets ímpares. Usualmente, torneios nacionais são disputados em melhor de 5 sets e torneios internacionais em melhor de 7 sets, o que significa que o jogador ou dupla que vencer, respectivamente, 3 ou 4 sets vence a partida. Para vencer um set, o jogador ou dupla precisa somar 11 pontos ou, em caso de empate em 10 pontos, somar dois pontos de vantagem em relação ao seu adversário.
A partida inicia-se com o serviço de um dos oponentes conforme a ordem de serviço escolhida pelo vencedor do sorteio para tal fim. Cada jogador tem o direito de servir duas vezes consecutivas independente da pontuação que obtiver. Em duplas, a ordem de serviço é alternada entre as duplas e entre os jogadores de modo que cada um dos quatro jogadores sirva, sequencialmente, duas vezes.
O serviço
A actual regra de serviço para as partidas de ténis de mesa inclui várias restrições ao modo como se deve fazê-lo. Antes de ser efetuado o serviço, o jogador deve repousar a bola sobre sua mão espalmada de modo que o adversário e os árbitros possam vê-la. A bola deve ser lançada verticalmente para cima no mínimo 16 cm acima da posição de repouso. No serviço, o servidor deve rebater a bola fazendo com que ela toque no seu lado da mesa e, em seguida, na mesa do adversário. Apenas em jogos de duplas é obrigatório que o bola toque no lado direito da mesa do servidor e, em seguida, no lado direito da mesa do recebedor. Se, após tocar a mesa do servidor, a bola tocar na rede e tocar na mesa do recebedor caracteriza-se uma obstrução e o serviço deve ser repetido sem bónus de pontos para os jogadores. O número de obstruções no serviço é ilimitado, ou seja, o jogador deve servir até que o serviço seja considerado bom ou até que erre o serviço.
A área de jogo
Em jogos oficiais, a área de jogo deve ter pelo menos 14 m de comprimento, 7 m de largura e 5 m de altura e ser circundada por separadores (comumente conhecidos como "aparadores") de até 1,5 m de comprimento e até 0,75 m de altura.
Considera-se ideal que a área de jogo seja iluminada artificialmente (em ginásios sem focos de luz) e não tenha no chão, nas paredes ou no teto coberturas ou objetos brilhantes que possam atrapalhar a visão dos jogadores.
Sistema de aceleração
O sistema de aceleração é uma regra implantada com o objetivo de coibir anti-desportividades durante as partidas como a falta de competitividade, na qual os jogadores trocam bolas sem o objetivo de vencer o ponto. Contudo, a sua execução em jogos é rara e, por pouco uso, confusa.
Essa regra prevê que, se nenhum dos atletas alcançou o número de 9 pontos num set após pelo menos 10 minutos jogados ou a pedido de um dos atletas, um dos árbitros iniciará a contagem dos golpes de cada atleta. A cada saque, se o recebedor ou dupla recebedora fizer 13 retornos bons, o recebedor deverá ganhar o ponto disputado.
O ténis de mesa foi inventado na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como "ping pong", até se tornar uma marca registrada e por isso mudou-se o nome na Europa para ténis de mesa, sendo o nome "ping pong" atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos desportos mais populares do mundo em termos de número de jogadores, assim como sendo um dos mais novos dos desportos olímpicos. O ténis de mesa é conhecido como sendo o desporto com o tipo de bola mais rápida do mundo, sendo o desporto de raquete que mais produz efeito (rotação) na bola.
O ténis de mesa surgiu na Inglaterra no século XIX. Imitando o jogo de ténis num ambiente fechado, objectos do dia-a-dia eram usados como equipamento: uma fileira de livros poderia ser usada como rede, uma rolha de garrafa como bola e uma caixa de charutos como raquete.
Materiais
A popularidade do jogo fez com que as empresas de brinquedos iniciassem a venda de equipamentos comercialmente. As raquetes antigas eram muitas vezes feitas de madeira que gerava muito barulho, criando o nome ping pong. A partir daí o nome ping pong foi largamente usado até que a empresa inglesa J. Jaques registrou marca em 1901 e então os outros fabricantes passaram a usar o nome ténis de mesa. Em 1903, E.C. Goode inventou uma versão moderna da raquete, com uma borracha colada sobre a lâmina de madeira.
Em 1921, foi criada uma Associação de Ténis de Mesa e, logo em seguida, a Federação Internacional (ITTF) em 1926. Londres sediou o primeiro Mundial em 1927. Mas só em 1988, em Seul o desporto tornou-se Olímpico.
No fim de 2000, as antigas bolas de 38 mm foram oficialmente trocadas pelas de 40 mm. Tal medida foi tomada para aumentar a resistência do ar sobre a bola e efetivamente tornar o jogo mais lento. Já naquela os jogadores começaram a aumentar a grossura da esponja da borracha tornando o jogo extremamente rápido. Após a mudança espera-se que o ténis de mesa seja mais fácil de ser assistido e que assim o desporto.
Em 1947, graças ao esforço de De Vicenzi, o Brasil participou do 3º Campeonato Sul-Americano, fato que marca o início da participação brasileira em competições internacionais.
Atualmente, há competições de Tênis de Mesa em todos os estados do Brasil, que congregam por volta de vinte mil atletas.
Popularidade
O ténis de mesa é muito popular na China sendo o 2º desporto em popularidade. O país possui cerca de 10 milhões de praticantes federados. Tal popularidade é fruto da massificação promovida pelo líder comunista Mao Tse-Tung devido à adaptação do desporto a espaços reduzidos, ideal para o país mais populoso do mundo.
No mundo, estima-se que há 300 milhões de praticantes ocasionais e cerca de 40 milhões de praticantes federados distribuídos entre 186 federações filiadas à ITTF, a Federação Internacional de Tênis de Mesa.
Descrição
O torneio por equipes masculinas do ténis de mesa nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 ocorreu entre 13 e 18 de Agosto no Ginásio da Universidade de Pequim. As 16 equipes classificadas para os jogos dividiram-se em 4 grupos de 4 equipes cada. As campeãs de cada grupo avançam as semifinais e as equipes que finalizaram em segundo nos grupos seguem com chances de conquistar a medalha de bronze na repescagem.
Cada equipe é formada por 3 mesa-tenistas. O sistema de confrontos é melhor de 5, sendo duas partidas de simpes e uma de duplas, e mais duas partidas de simples, se necessário.
Regras do jogo
O jogo
Uma partida de ténis de mesa é disputada em melhor de qualquer número de sets ímpares. Usualmente, torneios nacionais são disputados em melhor de 5 sets e torneios internacionais em melhor de 7 sets, o que significa que o jogador ou dupla que vencer, respectivamente, 3 ou 4 sets vence a partida. Para vencer um set, o jogador ou dupla precisa somar 11 pontos ou, em caso de empate em 10 pontos, somar dois pontos de vantagem em relação ao seu adversário.
A partida inicia-se com o serviço de um dos oponentes conforme a ordem de serviço escolhida pelo vencedor do sorteio para tal fim. Cada jogador tem o direito de servir duas vezes consecutivas independente da pontuação que obtiver. Em duplas, a ordem de serviço é alternada entre as duplas e entre os jogadores de modo que cada um dos quatro jogadores sirva, sequencialmente, duas vezes.
O serviço
A actual regra de serviço para as partidas de ténis de mesa inclui várias restrições ao modo como se deve fazê-lo. Antes de ser efetuado o serviço, o jogador deve repousar a bola sobre sua mão espalmada de modo que o adversário e os árbitros possam vê-la. A bola deve ser lançada verticalmente para cima no mínimo 16 cm acima da posição de repouso. No serviço, o servidor deve rebater a bola fazendo com que ela toque no seu lado da mesa e, em seguida, na mesa do adversário. Apenas em jogos de duplas é obrigatório que o bola toque no lado direito da mesa do servidor e, em seguida, no lado direito da mesa do recebedor. Se, após tocar a mesa do servidor, a bola tocar na rede e tocar na mesa do recebedor caracteriza-se uma obstrução e o serviço deve ser repetido sem bónus de pontos para os jogadores. O número de obstruções no serviço é ilimitado, ou seja, o jogador deve servir até que o serviço seja considerado bom ou até que erre o serviço.
A área de jogo
Em jogos oficiais, a área de jogo deve ter pelo menos 14 m de comprimento, 7 m de largura e 5 m de altura e ser circundada por separadores (comumente conhecidos como "aparadores") de até 1,5 m de comprimento e até 0,75 m de altura.
Considera-se ideal que a área de jogo seja iluminada artificialmente (em ginásios sem focos de luz) e não tenha no chão, nas paredes ou no teto coberturas ou objetos brilhantes que possam atrapalhar a visão dos jogadores.
Sistema de aceleração
O sistema de aceleração é uma regra implantada com o objetivo de coibir anti-desportividades durante as partidas como a falta de competitividade, na qual os jogadores trocam bolas sem o objetivo de vencer o ponto. Contudo, a sua execução em jogos é rara e, por pouco uso, confusa.
Essa regra prevê que, se nenhum dos atletas alcançou o número de 9 pontos num set após pelo menos 10 minutos jogados ou a pedido de um dos atletas, um dos árbitros iniciará a contagem dos golpes de cada atleta. A cada saque, se o recebedor ou dupla recebedora fizer 13 retornos bons, o recebedor deverá ganhar o ponto disputado.
Origem da Ginástica
Origem da ginástica
A Escola de Educação Física de Joinville-le-Pont, em Paris, na França, foi por mais de 100 anos o laboratório da Educação Física em todo o mundo.
Após a Batalha de Jena, em 1806, concitou a mocidade prussiana a treinar-se fisicamente a fim de expulsar o exército invasor, dando origem a um dos mais belos espectáculos dos Jogos Olímpicos, a Ginástica Olímpica, atualmente conhecida também como Ginástica Artística ou Ginástica Desportiva.
Federação Internacional de Ginástica
Trata da fundação da entidade internacional que dirige mundialmente a Ginástica Olímpica, com seus diversos Comités Técnicos, os países filiados e as principais resoluções dos Congressos realizados, durante o período de 1881 a 1996.
Jogos Olímpicos
As competições de Ginástica fazem parte dos Jogos Olímpicos desde seu restabelecimento pelo Barão Pierre de Cubertin, em 1896 em Atenas, na Grécia.
Campeonatos Mundiais
O 1º Torneio Internacional foi realizado em 1903 e continuou com este nome até 1934, quando passaram e ser denominados Campeonatos Mundiais.
Estes campeonatos sofreram também diversas transformações e atualmente o Campeonato Mundial realizado no ano anterior aos Jogos Olímpicos serve para selecionar os ginastas que deverão participar dos Jogos. O próximo mundial previsto para Beijing, na China em 1999 será qualificativo para os ginastas que deverão participar dos Jogos Olímpicos de 2000, em Sydney na Austrália.
Evolução do julgamento
Foi criado o primeiro Código de Pontuação editado pela Federação Internacional de Ginástica em 1949, e suas transformações em mais de 10 códigos, até a última edição em 1997, que deverá perdurar pelo menos até terminar o actual ciclo olímpico 1996-2000.
Origem do aparelhos
A origem de cada um dos aparelhos que são atualmente utilizados nas competições de Ginástica Olímpica masculina e feminina: solo, cavalo com arções, argolas, cavalo para saltos, paralelas simétricas, barra fixa, paralelas assimétricas e trave de equilíbrio.
A Escola de Educação Física de Joinville-le-Pont, em Paris, na França, foi por mais de 100 anos o laboratório da Educação Física em todo o mundo.
Após a Batalha de Jena, em 1806, concitou a mocidade prussiana a treinar-se fisicamente a fim de expulsar o exército invasor, dando origem a um dos mais belos espectáculos dos Jogos Olímpicos, a Ginástica Olímpica, atualmente conhecida também como Ginástica Artística ou Ginástica Desportiva.
Federação Internacional de Ginástica
Trata da fundação da entidade internacional que dirige mundialmente a Ginástica Olímpica, com seus diversos Comités Técnicos, os países filiados e as principais resoluções dos Congressos realizados, durante o período de 1881 a 1996.
Jogos Olímpicos
As competições de Ginástica fazem parte dos Jogos Olímpicos desde seu restabelecimento pelo Barão Pierre de Cubertin, em 1896 em Atenas, na Grécia.
Campeonatos Mundiais
O 1º Torneio Internacional foi realizado em 1903 e continuou com este nome até 1934, quando passaram e ser denominados Campeonatos Mundiais.
Estes campeonatos sofreram também diversas transformações e atualmente o Campeonato Mundial realizado no ano anterior aos Jogos Olímpicos serve para selecionar os ginastas que deverão participar dos Jogos. O próximo mundial previsto para Beijing, na China em 1999 será qualificativo para os ginastas que deverão participar dos Jogos Olímpicos de 2000, em Sydney na Austrália.
Evolução do julgamento
Foi criado o primeiro Código de Pontuação editado pela Federação Internacional de Ginástica em 1949, e suas transformações em mais de 10 códigos, até a última edição em 1997, que deverá perdurar pelo menos até terminar o actual ciclo olímpico 1996-2000.
Origem do aparelhos
A origem de cada um dos aparelhos que são atualmente utilizados nas competições de Ginástica Olímpica masculina e feminina: solo, cavalo com arções, argolas, cavalo para saltos, paralelas simétricas, barra fixa, paralelas assimétricas e trave de equilíbrio.
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