Os Jogos Paraolímpicos (forma preferível a para-olímpicos, paralímpicos ou parolímpicos) são um evento desportivo de múltiplos desportos, equivalente aos Jogos Olímpicos, com provas restritas a atletas com deficiências físicas, mentais ou sensoriais. Inclui atletas com deficiências de mobilidade, amputações, cegueira e paralisia cerebral. Os Jogos Paraolímpicos ocorrem a cada quatro anos, após os Jogos Olímpicos, e são geridos pelo Comité Paraolímpico Internacional.
Em 1948, Sr Ludwig Guttmann organizou uma competição envolvendo veteranos da II Guerra Mundial com lesões na medula; Em 1952 juntaram-se a esses jogos competidores dos Países Baixos, desse modo internacionalizando o evento.
Os primeiros jogos para atletas com deficiências organizados à imagem dos Jogos Olímpicos realizaram-se em Roma, em 1960, e ficaram conhecidos como Jogos Paraolímpicos. Os primeiros Jogos Paraolímpicos de Inverno realizaram-se na Suécia, em 1976.
A partir de 19 de Junho de 2001, foi assinado um acordo entre o Comité Olímpico Internacional e o Comité Paraolímpico Internacional que determina que os Jogos Paraolímpicos serão realizados em paralelo com os Jogos Olímpicos.
Em 2000, os deficientes mentais foram excluídos dos jogos por causas de denúncias de fraudes na escalação dos atletas. Na época, um jornalista se infiltrou na equipe de basquetebol da Espanha, e descobriu que atletas sem deficiência eram escalados, inclusive o próprio jornalista foi escalado entre os jogadores.
Havia muita dificuldade em definir o que seria "deficiência mental" já que os critérios não são bem definidos. Na última assembléia geral do Comité Paraolímpico Internacional em Cairo no Egito em 2004, foi aprovada a resolução que permitia novamente a participação de portadores de deficiência mental nos jogos.
Os últimos Jogos Paraolímpicos foram realizados em Pequim, na China, em 2008.
Goalball

Ao falar de Goalball, está-se a falar de um dos jogos colectivos mais emocionantes que existem. Para se compreender a veracidade do que acabou de ser dito, é preciso primeiro ter algum conhecimento sobre a modalidade.
Este desporto surgiu logo após a II Guerra Mundial. Visava ocupar desportivamente, os ex-combatentes que haviam cegado em combate.
Desta forma surgia o primeiro desporto criado especificamente para deficientes visuais, ao contrário de outros, não derivando de nenhuma modalidade existente.
No Goalball intervêm duas equipas de 3 jogadores cada. Que têm como funções, marcar golos e evitar que eles aconteçam na sua baliza. Este jogo é disputado geralmente em recintos fechados com piso de madeira polida ou sintético.

Embora seja um desporto jogado preferencialmente por deficientes visuais, é obrigatória a utilização de vendas, de forma a que todos fiquem em igualdade de circunstâncias, permitindo assim a prática da modalidade por amblíopes e normovisuais.

A bola, fabricada exclusivamente na Alemanha, pesa pouco mais de um quilo. É oca, contém guizos no seu interior tem oito orifícios de forma a que seja ouvida mais facilmente pelos jogadores.
Assim, como se percebe, o jogo tem o tacto e a audição, como sentidos impreteríveis. A bola é rematada pelo chão, os jogadores colocam-se em posição baixa para a defender, recorrendo ao ouvido e tentando ocupar a maior área de defesa possível.
É um jogo onde os remates se sucedem. Onde a desconcentração é letal. Como tal, é fundamental que o jogo se desenvolva sem ruídos estranhos ao próprio. Este é um pormenor que pode causar algum desinteresse por parte de quem assiste, mas é compreensível e fundamental. Contudo, os golos podem ser entusiasticamente festejados como em qualquer outra modalidade.

É recente o incremento desta modalidade no nosso país. Em 1992 disputam-se as primeiras partidas, demonstrações dirigidas para o público escolar. Estão na origem desta modalidade os professores José Santos e António Santinha. Inicialmente, o Goalball era praticado por jogadores de Futebol, elementos do Atletismo e da Ginástica.
DURAÇÃO DO JOGO
Cada partida tem uma duração total de vinte (20) minutos, dividida em duas metades de dez (10) minutos cada uma. O oficial encarregado pela contagem do tempo, avisa trinta (30) segundos antes do começo de qualquer parte. Considera-se terminada qualquer parte do jogo quando expira o tempo. O intervalo entre uma parte e outra tem a duração de três (3) minutos. A partida recomeça assim que expirarem os três minutos. Se entretanto uma equipa não estiver preparada para recomeçar o jogo, será sancionada por atraso do jogo. A contagem do tempo fica suspensa durante as situações de sanção.
Se for necessário enumerar um vencedor em caso de, ao terminar o tempo oficial, e o encontro resulte num empate no marcador, as equipas jogarão um prolongamento de seis (6) minutos de duração, dividido em dois períodos de três minutos cada um. De qualquer forma, o jogo termina no momento em que uma das equipas marcar um golo, e é proclamada vencedora.
Há um intervalo de três minutos entre o final do tempo oficial e a primeira parte do prolongamento. Um segundo lançamento de moeda determina o lançamento ou a recepção para cada equipa no princípio do prolongamento. Durante a segunda metade do prolongamento, invertem-se as posições na partida. Se se mantiver o empate depois do fim do prolongamento a questão resolver-se-á com o recurso a lançamentos livres.
Há um intervalo de três minutos entre o final do tempo oficial e a primeira parte do prolongamento. Um segundo lançamento de moeda determina o lançamento ou a recepção para cada equipa no princípio do prolongamento. Durante a segunda metade do prolongamento, invertem-se as posições na partida. Se se mantiver o empate depois do fim do prolongamento a questão resolver-se-á com o recurso a lançamentos livres.
PONTUAÇÃO
Sempre que a bola atravessar a linha de fundo e entrar na baliza, é marcado golo. Contudo, não é considerado golo se a bola cruzar a linha impelida pelo árbitro ou pelo juiz de baliza. Se se marcar um golo logo ao terminar o tempo, esse golo será validado sempre que a totalidade da bola tenha ultrapassado a linha antes de expirar o tempo.
Sempre que a bola atravessar a linha de fundo e entrar na baliza, é marcado golo. Contudo, não é considerado golo se a bola cruzar a linha impelida pelo árbitro ou pelo juiz de baliza. Se se marcar um golo logo ao terminar o tempo, esse golo será validado sempre que a totalidade da bola tenha ultrapassado a linha antes de expirar o tempo.
TEMPO MORTO DE EQUIPA
A cada equipa são permitidos três tempos mortos de 45 segundos cada um durante o tempo oficial, para que possa contactar com o treinador. Uma vez declarada o tempo morto, as duas equipas podem utilizá-lo. Uma vez que uma equipa tenha solicitado um tempo morto e que dele tenha tirado proveito, não pode solicitar outro tempo morto ou uma substituição até que se efectue pelo menos um lançamento. Além disso, a cada equipa é permitido um tempo morto durante o prolongamento. Um treinador ou um jogador pode solicitar um tempo morto ao árbitro em qualquer momento por intermédio de sinais com a mão. não verbais. O árbitro pode declarar um tempo morto durante uma pausa oficial na partida ou quando a bola tenha sido tocada por um membro da equipa defensora. O árbitro reconhece o tempo morto dirigindo verbalmente à equipa que o haja solicitado em seu nome. O encarregado de medir os tempos dá um aviso audível 15 segundos antes que expire o tempo morto.

Durante uma partida cada equipa pode efectuar um máximo de três substituições durante o tempo oficial e uma substituição durante o prolongamento. Uma vez que uma equipa efectue uma substituição, deve ser realizado pelo menos um lançamento para que a mesma equipa possa solicitar outra substituição ou um tempo morto.
O mesmo jogador pode ser substituído mais de uma vez; contudo, cada troca de jogador é registada como uma substituição.
Um treinador ou jogador pode pedir uma substituição ao árbitro em qualquer momento por meio de sinais com a mão, não verbais. O árbitro pode reconhecer uma substituição durante uma pausa oficial da partida ou quando a bola tenha sido tocada por um membro da equipa defensora. Uma vez reconhecida pelo árbitro, o treinador deve mostrar uma placa de substituição com o número do jogador que vai abandonar o campo e o do jogador que o vai substituir. Durante uma situação de sanção, é permitida a substituição de qualquer jogador, excepto o que foi sancionado.
O jogador que entra no campo e o que o abandona são acompanhados por um oficial, sem que troquem instruções verbais do treinador. Se o árbitro considerar que o treinador deu instruções aos seus jogadores no campo, imporá a essa equipa uma sanção por instruções ilegais. Se se levar a cabo uma substituição durante um tempo morto, é contabilizada tanto a substituição como o tempo morto, e é permitido ao treinador que dê instruções aos seus jogadores. Qualquer substituição que se realize no final de qualquer metade da partida não se considera dentro das três substituições permitidas, mas será reconhecida pelo árbitro.
BOLA MORTA
Se a bola ficar imóvel depois de tocar num jogador da equipa defensiva sem que este tenha podido ficar com ela em seu controlo ou sem que se tenha esforçado por fazê-lo, considera-se uma falta de capacidade da equipa para controlar a bola, e portanto é uma infracção. Esta regra não se aplica nos lançamentos livres ou remates de sanção.
FALTAS
Há dois tipos de faltas: pessoais e de equipa. Em ambos os casos, um único jogador permanece no campo para defender o lançamento de sanção. Caso seja uma falta pessoal, defende o próprio jogador sancionado. Caso seja uma falta de equipa, permanece o jogador que realizou o último lançamento anotado antes de ser cometida a falta. Caso se produza uma falta de equipa antes de ser feito qualquer lançamento, é o treinador que decide que jogador permanece em campo.
Todos os lançamentos de sanção devem levar-se a cabo de acordo com as regras do jogo.
Um jogador ou treinador pode recusar fazer um lançamento de sanção mediante sinais manuais não verbais.
Há dois tipos de faltas: pessoais e de equipa. Em ambos os casos, um único jogador permanece no campo para defender o lançamento de sanção. Caso seja uma falta pessoal, defende o próprio jogador sancionado. Caso seja uma falta de equipa, permanece o jogador que realizou o último lançamento anotado antes de ser cometida a falta. Caso se produza uma falta de equipa antes de ser feito qualquer lançamento, é o treinador que decide que jogador permanece em campo.
Todos os lançamentos de sanção devem levar-se a cabo de acordo com as regras do jogo.
Um jogador ou treinador pode recusar fazer um lançamento de sanção mediante sinais manuais não verbais.
Natação
Publicada por
9.º A
à(s)
01:31
|
Etiquetas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nata%C3%A7%C3%A3o_paraol%C3%ADmpica


A natação está presente no programa oficial de competições desde a primeira Paraolimpíada, em Roma, 1960. A primeira participação brasileira no quadro de medalhas ocorreu em Stoke Mandeville/1984 com a conquista de uma medalha de ouro, cinco de prata e uma de bronze. Nos Jogos Paraolímpicos de Seul/1988, o país ganhou um ouro, uma prata e sete bronzes. Na Paraolimpíada de Barcelona, o esporte obteve para o Brasil três bronzes. Em Atlanta/1996, a performance foi exatamente igual à de Seul. Em Sydney, a melhora no desempenho foi significativa, rendendo aos brasileiros seis ouros, dez pratas e seis bronzes. O melhor desempenho ocorreu mesmo em Atenas, onde o país conquistou 33 medalhas – 14 de ouro, 12 de prata e sete de bronze.
A entidade que controla a natação paraolímpica é o IPC - International Paralympic Committee, com atribuições semelhantes à FINA. Coordena as principais entidades esportivas internacionais que estabelecem as adaptações específicas para seus atletas: CP-ISRA (paralisados cerebrais), IBSA (deficientes visuais), INAS-FID (deficientes mentais), IWAS (cadeirantes e amputados). A prática da natação traz inúmeros benefícios. E não é diferente com os portadores de deficiência, pois, além dos benefícios físicos, nadar proporciona a integração social, a independência e o aumento da auto-estima nos atletas. Com um programa de treinamentos sério e a conseqüente profissionalização dos atletas portadores de deficiência, surge um novo cenário na natação paraolímpica. Sai de cena o esporte como forma de reabilitação e entra o esporte de alto-rendimento.
Ciente da importância de se fomentar a prática esportiva entre os atletas brasileiros, o Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB estabeleceu uma nova estratégia de incentivos, que vão desde a divulgação e organização de competições até o envio de atletas para eventos no Exterior, proporcionando-lhes maior experiência esportiva. Em 2001, essas mudanças tornaram-se ainda mais visíveis. Pela primeira vez, um deficiente assumiu o comando da entidade: Vital Severino Neto, cego desde a infância, foi eleito presidente do CPB. Um ano depois, o CPB ganhou nova sede em Brasília. A transferência contribuiu para que a entidade máxima do esporte paraolímpico nacional ganhasse maior visibilidade e acessibilidade por estar na cidade considerada como centro das decisões políticas do Brasil. Tantas mudanças refletiram no desempenho dos atletas brasileiros. Com a natação não foi diferente. Há um salto qualitativo visível nos últimos anos em provas individuais e revezamentos. Recordes mundiais, medalhas, conquistas nacionais e internacionais fizeram e fazem do Brasil uma grande referência no paradesporto mundial na modalidade. Atualmente muitos atletas ganham destaque por meio da natação paraolímpica. Um deles é Clodoaldo Silva, um dos maiores medalhistas paraolímpicos em Atenas/2004 e eleito Atleta Paraolímpico do Ano de 2005. A partir das Paraolimpíadas de Sydney/2000 e Atenas/2004, o esporte tem recebido muitas pessoas interessadas em praticá-lo e em participar de competições da modalidade.
Em 2005, um importante passo foi dado para a consolidação do movimento paraolímpico no País com a criação do Circuito Loterias Caixa Brasil Paraolímpico de Atletismo e Natação. Com um calendário fixo de competições, pela primeira vez os atletas puderam traçar um plano de treinamento adequado, visando às próximas competições. As seis primeiras etapas percorreram as principais capitais do País com recorde de público e de participantes. Os excelentes resultados confirmaram o grande potencial dos atletas brasileiros. A competição revelou ainda novos talentos nas pistas e piscinas. Na natação, o carioca André Brasil é um exemplo da importância de realização de competições nacionais. Descoberto na primeira etapa do circuito em Belo Horizonte, André é hoje uma das grandes promessas para Pequim/2008.
A entidade que controla a natação paraolímpica é o IPC - International Paralympic Committee, com atribuições semelhantes à FINA. Coordena as principais entidades esportivas internacionais que estabelecem as adaptações específicas para seus atletas: CP-ISRA (paralisados cerebrais), IBSA (deficientes visuais), INAS-FID (deficientes mentais), IWAS (cadeirantes e amputados). A prática da natação traz inúmeros benefícios. E não é diferente com os portadores de deficiência, pois, além dos benefícios físicos, nadar proporciona a integração social, a independência e o aumento da auto-estima nos atletas. Com um programa de treinamentos sério e a conseqüente profissionalização dos atletas portadores de deficiência, surge um novo cenário na natação paraolímpica. Sai de cena o esporte como forma de reabilitação e entra o esporte de alto-rendimento.

Ciente da importância de se fomentar a prática esportiva entre os atletas brasileiros, o Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB estabeleceu uma nova estratégia de incentivos, que vão desde a divulgação e organização de competições até o envio de atletas para eventos no Exterior, proporcionando-lhes maior experiência esportiva. Em 2001, essas mudanças tornaram-se ainda mais visíveis. Pela primeira vez, um deficiente assumiu o comando da entidade: Vital Severino Neto, cego desde a infância, foi eleito presidente do CPB. Um ano depois, o CPB ganhou nova sede em Brasília. A transferência contribuiu para que a entidade máxima do esporte paraolímpico nacional ganhasse maior visibilidade e acessibilidade por estar na cidade considerada como centro das decisões políticas do Brasil. Tantas mudanças refletiram no desempenho dos atletas brasileiros. Com a natação não foi diferente. Há um salto qualitativo visível nos últimos anos em provas individuais e revezamentos. Recordes mundiais, medalhas, conquistas nacionais e internacionais fizeram e fazem do Brasil uma grande referência no paradesporto mundial na modalidade. Atualmente muitos atletas ganham destaque por meio da natação paraolímpica. Um deles é Clodoaldo Silva, um dos maiores medalhistas paraolímpicos em Atenas/2004 e eleito Atleta Paraolímpico do Ano de 2005. A partir das Paraolimpíadas de Sydney/2000 e Atenas/2004, o esporte tem recebido muitas pessoas interessadas em praticá-lo e em participar de competições da modalidade.

Em 2005, um importante passo foi dado para a consolidação do movimento paraolímpico no País com a criação do Circuito Loterias Caixa Brasil Paraolímpico de Atletismo e Natação. Com um calendário fixo de competições, pela primeira vez os atletas puderam traçar um plano de treinamento adequado, visando às próximas competições. As seis primeiras etapas percorreram as principais capitais do País com recorde de público e de participantes. Os excelentes resultados confirmaram o grande potencial dos atletas brasileiros. A competição revelou ainda novos talentos nas pistas e piscinas. Na natação, o carioca André Brasil é um exemplo da importância de realização de competições nacionais. Descoberto na primeira etapa do circuito em Belo Horizonte, André é hoje uma das grandes promessas para Pequim/2008.
Judo
Publicada por
9.º A
à(s)
01:30
|
Etiquetas:
http://revistaippon.blogspot.com/2008/09/jud-paraolmpico.html

Os judocas são divididos em três categorias oftalmológicas:
B1 - Cego
B2 – Percepção de vulto

B3 – Definição de imagem
A IBSA (Federação Internacional de Esporte para Cegos) é a responsável pela organização do judo paraolímpico. A organização rege o esporte em consonância com a IJF (Federação Internacional de Judô) e o IPC – Comitê Paraolímpico Internacional.
Equitação
Publicada por
9.º A
à(s)
01:20
|
Etiquetas:
http://olimpiadas.uol.com.br/2008/paraolimpiadas/modalidades-paraolimpicas/equitacao.jhtm

Para que a equitação paraolímpica possa ser praticada são necessárias algumas adaptações, a começar pela pista, que deve oferecer um nível de segurança maior do que as pistas convencionais. O local onde são realizadas as provas deve ter uma rampa de acesso para que os cavaleiros montem o cavalo. Além disso, há uma sinalização sonora que orienta os atletas com deficiência visual.

Antigamente, a equitação era utilizada como forma de reabilitação física de pessoas com deficiência, principalmente as que se recuperavam de acidentes que atingiam a coluna vertebral. O esporte fez sua estréia paraolímpica em Nova Iorque-1984, mas ficou 16 anos fora das grades da competição por ainda precisar desenvolver condições melhores aos atletas. Isso só aconteceu em Sydney-2000.
Ténis em Cadeira de Rodas
Publicada por
9.º A
à(s)
01:10
|
Etiquetas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%AAnis_em_cadeira_de_rodas

O ténis em cadeira de rodas é um desporto paraolímpico praticado por cadeirantes cuja deficiência seja a perda dos membros ou a incapacidade de utilizá-los para locomoção. Utiliza as mesmas quadras do ténis convencional utilizando as mesmas regras com pequenas adaptações.A maior diferença da regra adotada neste esporte é a que a bola deve quicar duas vezes antes de ser rebatida, podendo o segundo quique ocorrer fora das linhas da quadra. A mesma regra é válida para os saques, que podem ser realizados por outra pessoa se a deficiência do jogador impeça a realização deste. Durante o jogo o jogador não pode deixar o assento de sua cadeira de rodas, sendo ela considerada parte do corpo do jogador.
O desporto foi criado por Jeff Minnenbraker e Brad Parks nos Estados Unidos em 1976, sendo o primeiro campeonato organizado no ano seguinte. Em 1981 foi fundada a WTPA (Wheelchair Tennis Player Association) para regular o novo esporte. Em 1981 foi incluído nas paraolimpíadas de Seul em caráter de exibição passando a valer medalhas a partir de 1992 em Barcelona.
No Brasil o pioneiro do desporto foi José Carlos Morais que o trouxe para o país em 1985, participando da delegação paraolímpica brasileira que representou o pais das paraolimpíadas de Atlanta em 1996
O desporto foi criado por Jeff Minnenbraker e Brad Parks nos Estados Unidos em 1976, sendo o primeiro campeonato organizado no ano seguinte. Em 1981 foi fundada a WTPA (Wheelchair Tennis Player Association) para regular o novo esporte. Em 1981 foi incluído nas paraolimpíadas de Seul em caráter de exibição passando a valer medalhas a partir de 1992 em Barcelona.
No Brasil o pioneiro do desporto foi José Carlos Morais que o trouxe para o país em 1985, participando da delegação paraolímpica brasileira que representou o pais das paraolimpíadas de Atlanta em 1996
Futebol de 7
Publicada por
9.º A
à(s)
01:08
|
Etiquetas:
00.html,
http://esportes.terra.com.br/jogosparaolimpicos/pequim/2008/interna/0,
OI3141533-EI12212


Subscrever:
Mensagens (Atom)